Projeto CADIS é recreação no Andrade nas manhãs de sábado

Alunos de oito a treze anos estão convidados a participar do projeto CADIS realizado nas manhãs de sábados no Instituto Educacional Andrade.

Saiba mais sobre o projeto através dessa reportagem realizada pela LesteTV www.lestetv.com.br

Reitor da UNIARARAS visita o Andrade


Para comemorar o início da turma do novo curso de Administração, o reitor da Uniararas fez uma visita ao Instituto Educacional Andrade.


Na ocasião o reitor fez questão de destacar que o Instituto Educacional Andrade é a principal parceria da Uniararas em toda a Zona Leste de São Paulo, e destacou também que para a Uniararas não há diferença entre os alunos de EAD e os demais alunos, todos são tratados da mesma forma pela universidade.

A visita do reitor foi acompanhada também pelas visitas de dois vereadores de Ferraz de Vasconcelos, que representaram o Poder Público do município e fortaleceram a importância da Uniararas oferecer cursos universitários em Ferraz.

Os vereadores Silas Faria e Tonho acompanharam a visita do reitor juntamente com o empresário Elio Andrade.

Andrade e Uniararas são parceiros desde que a universidade implantou o seu sistema de Ensino à Distância, por volta de 2001. A parceria já formou mais de mil alunos nos cursos de Ensino Superior Normal e Pedagogia.

Com a parceria de sucesso, os ferrazenses podem fazer uma boa faculdade sem precisar sair de sua cidade e isso tem sido um dos principais atrativos, mas não é o único item a garantir o sucesso dos cursos universitários da Uniararas no Andrade.

O método de ensino é um dos atrativos principais, pois os alunos vão diariamente às aulas e tem sempre um tutor à disposição para orientá-los.

A parceria Uniararas e Andrade continua um sucesso e esse sucesso vem aumentando a cada novo ano de parceria.


A quadra do Andrade ficou repleta de alunos dos cursos da parceria Andrade e Uniararas 

Festa do Dia das Mães - 2011

A festa do Dia das Mães do Instituto Educacional Andrade emocionou as mães e seus filhos. A quadra do Andrade ficou repleta de mães empolgadas para assistir as homenagens que seus filhos fizeram a todas elas.

As professoras e os alunos se dedicaram a preparar apresentações emocionantes para mostrar a todas mães o quanto elas são especiais.

Veja algumas imagens da festa:

A visão histórica dos alunos do Ensino Médio do IEA

Os alunos do Ensino Médio mostraram que entendem de história. Através de seminários criativos, os estudantes mostraram, de maneira bem humorada, os seus entendimentos sobre diversos elementos de nossa história.

Comandados pelo professor Charles, os grupos fizeram bom uso da criatividade e comprovaram que a história é uma área de estudos interessante, que pode ser estudada de uma maneira agradável e divertida. Veja algumas imagens das apresentações de alguns dos grupos:

Pedro Álvares Cabral ao lado de uma historiadora e de belas índias. O grupo encenou sua visão de como foi o descobrimento do Brasil e a forma com que os portugueses exploraram a boa fé dos indígenas.

Fantoches também foram uma forma critativa que os alunos encontraram para falar sobre história.
Alguns grupos capricharam nas fantasias.
Um grupo de alunas encenou de maneira bastante didática as idéias que deram origem à Revolução Francesa.

Um talk show (programa de entrevistas) diferente: pensadores como Karl Marx foram ressuscitados para falar de suas teorias sobre Capitalismo, Anarquismo e Socialismo.



Enquanto alguns grupos utilizaram de recursos teatrais nos seminários, outros alunos preferiram fazer vídeos para mostrar seus pontos de vista sobre a história. Assista abaixo um vídeo criado pelos alunos do 2º ano para contar sobre a Revolução Industrial:




Também sobre a Revolução Industrial, alunos do 3º ano também produziram um vídeo para mostrar sua visão sobre o tema:



Viram como a nossa história pode ser contada de maneiras tão interessantes e divertidas?

Aprender e brincar com a Reciclagem

Os alunos do 3° ano do Ensino Fundamental mostraram que é possível aprender e brincar através da Reciclagem. Produtos que poderiam ir para o lixo e poluir o meio ambiente foram transformados em criativos brinquedos.

Alguns brinquedos feitos pelos alunos do 3º ano com materiais reciclados.

O Coelho da Páscoa Visitou o Andrade

A semana da Páscoa no Andrade foi muito divertida e contou com a ilustre visita de ninguém mais ninguém menos do que o Coelhinho da Páscoa.
O Coelho visitou os alunos da Educação Infantil e as professoras aproveitaram a ocasião para falar sobre a importância da Páscoa para os pequeninos. Na mesma ocasião os aniversariantes do mês receberam os parabéns e todos juntos comeram um delicioso bolo de chocolate e tomaram refrigerante. E é claro, todos brincaram bastante e comemoraram aquela data tão especial.

Veja uma foto da festa:


A diretora Denise e as professoras brincaram e falaram com as crianças sobre a Páscoa.

A origem da Páscoa



As origens do termo  
A Páscoa é uma das datas comemorativas mais importantes entre as culturas ocidentais. A origem desta comemoração remonta muitos séculos atrás. O termo “Páscoa” tem uma origem religiosa que vem do latim Pascae. Na Grécia Antiga, este termo também é encontrado como Paska. Porém sua origem mais remota é entre os hebreus, onde aparece o termo Pesach, cujo significado é passagem. 

Entre as civilizações antigas  
Historiadores encontraram informações que levam a concluir que uma festa de passagem era comemorada entre povos europeus há milhares de anos atrás. Principalmente na região do Mediterrâneo, algumas sociedades, entre elas a grega, festejavam a passagem do inverno para a primavera, durante o mês de março. Geralmente, esta festa era realizada na primeira lua cheia da época das flores. Entre os povos da antiguidade, o fim do inverno e o começo da primavera era de extrema importância, pois estava ligado a maiores chances de sobrevivência em função do rigoroso inverno que castigava a Europa, dificultando a produção de alimentos.

A Páscoa Judaica
Entre os judeus, esta data assume um significado muito importante, pois marca o êxodo deste povo do Egito, por volta de 1250 a.C, onde foram aprisionados pelos faraós durantes vários anos. Esta história encontra-se no Velho Testamento da Bíblia, no livro Êxodo. A Páscoa Judaica também está relacionada com a passagem dos hebreus pelo Mar Vermelho, onde liderados por Moises, fugiram do Egito.
Nesta data, os judeus fazem e comem o matzá (pão sem fermento) para lembrar a rápida fuga do Egito, quando não sobrou tempo para fermentar o pão.  

A Páscoa entre os cristãos
Entre os primeiros cristãos, esta data celebrava a ressurreição de Jesus Cristo (quando, após a morte, sua alma voltou a se unir ao seu corpo). O festejo era realizado no domingo seguinte a lua cheia posterior al equinócio da Primavera (21 de março).
Entre os cristãos, a semana anterior à Páscoa é considerada como Semana Santa. Esta semana tem início no Domingo de Ramos que marca a entrada de Jesus na cidade de Jerusalém.   

A História do coelhinho da Páscoa e os ovos  
A figura do coelho está simbolicamente relacionada à esta data comemorativa, pois este animal representa a fertilidade. O coelho se reproduz rapidamente e em grandes quantidades. Entre os povos da antiguidade, a fertilidade era sinônimo de preservação da espécie e melhores condições de vida, numa época onde o índice de mortalidade era altíssimo. No Egito Antigo, por exemplo, o coelho representava o nascimento e a esperança de novas vidas.
Mas o que a reprodução tem a ver com os significados religiosos da Páscoa? Tanto no significado judeu quanto no cristão, esta data relaciona-se com a esperança de uma vida nova. Já os ovos de Páscoa (de chocolate, enfeites, jóias), também estão neste contexto da fertilidade e da vida.
A figura do coelho da Páscoa foi trazido para a América pelos imigrantes alemães, entre o final do século XVII e início do XVIII.

Informática: um aliado da educação

Assista a matéria abaixo, exibida no programa Olhar Digital da Rede TV. A matéria fala sobre a importância da informática como recurso na educação:



O Andrade reconhece a importância da informática para a educação e está modernizando sua estrutura para tornar as aulas ainda melhor com os recursos do mundo digital. Em breve mais notícias sobre esse assunto.

08 de março - Dia Internacional da Mulher


Por que 8 de março é o Dia Internacional da Mulher?


As histórias que remetem à criação do Dia Internacional da Mulher alimentam o imaginário de que a data teria surgido a partir de um incêndio em uma fábrica têxtil de Nova York em 1911, quando cerca de 130 operárias morreram carbonizadas. Sem dúvida, o incidente ocorrido em 25 de março daquele ano marcou a trajetória das lutas feministas ao longo do século 20, mas os eventos que levaram à criação da data são bem anteriores a este acontecimento. 

Desde o final do século 19, organizações femininas oriundas de movimentos operários protestavam em vários países da Europa e nos Estados Unidos. As jornadas de trabalho de aproximadamente 15 horas diárias e os salários medíocres introduzidos pela Revolução Industrial levaram as mulheres a greves para reivindicar melhores condições de trabalho e o fim do trabalho infantil, comum nas fábricas durante o período. 

O primeiro Dia Nacional da Mulher foi celebrado em maio de 1908 nos Estados Unidos, quando cerca de 1500 mulheres aderiram a uma manifestação em prol da igualdade econômica e política no país. No ano seguinte, o Partido Socialista dos EUA oficializou a data como sendo 28 de fevereiro, com um protesto que reuniu mais de 3 mil pessoas no centro de Nova York e culminou, em novembro de 1909, em uma longa greve têxtil que fechou quase 500 fábricas americanas.

Em 1910, durante a II Conferência Internacional de Mulheres Socialistas na Dinamarca, uma resolução para a criação de uma data anual para a celebração dos direitos da mulher foi aprovada por mais de cem representantes de 17 países. O objetivo era honrar as lutas femininas e, assim, obter suporte para instituir o sufrágio universal em diversas nações. 

Com a Primeira Guerra Mundial (1914-1918) eclodiram ainda mais protestos em todo o mundo. Mas foi em 8 de março de 1917 (23 de fevereiro no calendário Juliano, adotado pela Rússia até então), quando aproximadamente 90 mil operárias manifestaram-se contra o Czar Nicolau II, as más condições de trabalho, a fome e a participação russa na guerra - em um protesto conhecido como "Pão e Paz" - que a data consagrou-se, embora tenha sido oficializada como Dia Internacional da Mulher, apenas em 1921.

Somente mais de 20 anos depois, em 1945, a Organização das Nações Unidas (ONU) assinou o primeiro acordo internacional que afirmava princípios de igualdade entre homens e mulheres. Nos anos 1960, o movimento feminista ganhou corpo, em 1975 comemorou-se oficialmente o Ano Internacional da Mulher e em 1977 o “8 de março” foi reconhecido oficialmente pelas Nações Unidas.

"O 8 de março deve ser visto como momento de mobilização para a conquista de direitos e para discutir as discriminações e violências morais, físicas e sexuais ainda sofridas pelas mulheres, impedindo que retrocessos ameacem o que já foi alcançado em diversos países", explica a professora Maria Célia Orlato Selem, mestre em Estudos Feministas pela Universidade de Brasília e doutoranda em História Cultural pela Universidade de Campinhas.

No Brasil, as movimentações em prol dos direitos da mulher surgiram em meio aos grupos anarquistas do início do século 20, que buscavam, assim como nos demais países, melhores condições de trabalho e qualidade de vida. A luta feminina ganhou força com o movimento das sufragistas, nas décadas de 1920 e 30, que conseguiram o direito ao voto em 1932, na Constituição promulgada por Getúlio Vargas. A partir dos anos 1970 emergiram no país organizações que passaram a incluir na pauta das discussões a igualdade entre os gêneros, a sexualidade e a saúde da mulher. Em 1982, o feminismo passou a manter um diálogo importante com o Estado, com a criação do Conselho Estadual da Condição Feminina em São Paulo, e em 1985, com o aparecimento da primeira Delegacia Especializada da Mulher.



As aulas estão de volta




As aulas estão de volta e o site G1 ouviu dicas para a volta às aulas da pedagoga e professora de psicologia da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP), Silvia Gasparian Colello e a pedagoga e coordenadora da Universidade de Guarulhos (UnG), Rosane Teixeira de Barros. Confira as dicas dos especialistas:

- Controle da ansiedade:
O ideal é que antes da matrícula os pais tenham visitado o espaço e conhecido o projeto pedagógico da escola. "Além de se informar sobre a filosofia, os pais têm de saber regras como horários, uso de uniformes, lanches e canais de comunicação", diz Silvia Colello. Estar bem informado, segundo educadores, permite que os pais tenham mais segurança e tranquilizem os filhos em qualquer idade.

No caso das crianças menores, é necessário se livrar da culpa. "Neste momento a maior dor é dos pais, principalmente da mãe, que sente que deixa de cumprir uma tarefa. Escola não é castigo, é um lugar ótimo para a criança se socializar, se alimentar e criar horários", afirma Rosane de Barros.

- Importância do diálogo:
Pais devem sempre alertar os filhos, independente da idade, sobre a importância da escola e dos estudos. No caso das crianças pequenas, é necessário explicar o que ele vai fazer na escola e que os pais irão buscá-la ao fim do dia. Entre os adolescentes é necessário reforçar a importância de levar o estudos a sério. "Independente da idade é preciso haver uma negociação para que se perceba a importância da vida escolar", diz Silvia.

Peso da mochila

Outro item a ser verificado pelos pais na volta das aulas é o peso das mochilas das crianças. Para evitar futuras lesões na coluna, o peso da mochila não pode ultrapassar 10% do peso corporal do aluno, segundo o fisioterapeuta e professor da UnG, José Renato Romero.

Para garantir uma carga adequada, a dica de Romero é para que o estudante divida o material usado durante a semana e utilize os armários, caso sejam oferecidos pela instituição de ensino.

Outra recomendação é apostar nos modelos de mochilas que têm três alças - duas para os ombros e uma terceira que é amarrada na cintura. Dessa forma, segundo o fisioterapeuta, o peso é descarregado no osso do quadril e não na coluna. Um dos piores erros, é carregar a mochila em um ombro só.

Puxar a mala escolar por meio de carrinhos também é uma boa alternativa, de acordo com Romero, desde que o puxador esteja na altura do braço paralelo ao tronco. Caso contrário, em outras posições, também é prejudicial.

"Todos nós, um dia, vamos sentir dores na coluna. Carregar mochilas muitos pesadas pode provocar desvios posturais que, às vezes, demoram para se instalar", afirma Romero.

Fonte: http://g1.globo.com/vestibular-e-educacao/noticia/2011/01/especialistas-dao-dicas-para-volta-aulas.html

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